“As soft skills existentes (ou não) nas organizações ditaram a forma, mais tranquila ou mais conturbada, como as suas pessoas enfrentaram a pandemia e, particularmente, o confinamento que, no caso de Portugal, teve uma duração considerável. Competências como resiliência, capacidade de adaptação à mudança, gestão de stress, comunicação empática, curiosidade, liderança e agilidade tornaram-se críticas para sobreviver a um novo mundo… para muitos, fechado entre quatro paredes. Estas e tantas outras competências comportamentais nada têm de soft e o que mudou foi, precisamente, a noção da sua importância estratégica para as organizações. A distinção entre soft e hard skills deixou de fazer sentido e muitas organizações passaram a compreender a importância de investirem de igual forma nestas duas dimensões.”
Sara Dória
Managing Director da GROW-ING
Texto de opinião publicado em RHmagazine, Setembro/Outubro 2021